O que buscamos?
Fama, dinheiro, satisfação, sucesso, amor? Tudo que queremos alcançar pode ser colocado em uma única palavra: Felicidade.
A sensação de conquistar algo é inebriante, viciante, e sempre buscamos experiências que achamos que serão capazes de preencher o vazio que sentimos quando tal sensação passa.
Apostamos que riqueza material pode nos confortar, e pode mesmo! Mas não indefinidamente. Como podemos equilibrar nossos desejos para que possamos, de fato, alcançar a felicidade? Não aquela sensação momentânea, que nos inebria e faz com que queiramos cada vez mais, não importando o custo, mas algo duradouro, permanente? Que nos permita aproveitar, de fato, o sucesso financeiro?
Não devemos confundir prazer com felicidade. O primeiro nada mais é do que nosso cérebro reagindo a algo e querendo mais. O segundo é um estado de espírito que pode ser cultivado.
Há tempos um grande letrista disse: "disciplina é liberdade". E é uma das maiores verdades que já ouvi. Profissionalmente, academicamente e pessoalmente, com disciplina você se organiza, faz o que precisa fazer e pavimenta o caminho para alcançar seus objetivos. A partir daí, a felicidade é consequência.
Este é um resumo da palestra "A Felicidade como Fundamento Moral" que tive o prazer de realizar no auditório Benedito Nunes na UFPA em 2014. A próxima será realizada em breve (estou apenas aguardando a confirmação do local, mas provavelmente será no auditório do Hotel Sagres em Belém - PA) e abordará as estratégias que podemos utilizar para "reprogramar o cérebro" para que possamos nos concentrar mais, estudar melhor, sermos mais produtivos e fazer com que ele trabalhe por nós e não contra nós. Até lá!
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